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A batalha da multicanalidade no food service para aumentar os ganhos do restaurante

O ano era 2010, o termo “omnichannel” começa a aparecer no mundo do varejo. Era o início da consolidação das vendas online, e também do “online-to-offline”, que ficou mais conhecido por comprar online e retirar na loja, ou mesmo comprar na loja e receber em casa.

Nosso mercado de food service também possui sua omnicanalidade, e já há muito mais tempo. Costumo dizer que o mercado de food implementou a multicanalidade no dia em que foi aberto o primeiro restaurante.

Sim, restaurantes têm vários canais de venda. Mesmo nos primórdios, já tínhamos a venda no salão, no balcão e o próprio delivery pelo telefone.

A comodidade vem sendo o ponto principal para essa multicanalidade, e cuidar de vários canais simultaneamente é tarefa bastante árdua, ainda mais quando o estômago do cliente é quem manda – e a pressa impera.

Alguns gargalos são bem conhecidos nesta multicanalidade do mundo food service: o principal é, notoriamente, a cozinha, onde todos os pedidos precisam ser feitos e concorrem no “mesmo fogão”. Outro é a entrada do pedido em um sistema de automação, uma vez que, se não houver integração automatizada, a digitação de todos os pedidos torna-se um fardo e tanto.

Hoje, para que haja uma multicanalidade fluída, a tecnologia é fundamental.

Quando nos voltamos para o delivery, abrimos portas e mais portas para parceiros que trazem pedidos para nossos restaurantes, como os marketplaces e também os chamados canais próprios.

Por Marcio Blak / Bom Gourmet
Foto Bigstock


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